yrDJooVjUUVjPPmgydgdYJNMEAXQXw13gYAIRnOQ
Imagens de tema por Igniel

Pesquisar este blog

Mais Lidas

Bookmark


Volta da ‘contribuição’ sindical objetiva retomar o financiamento eleitoral

 Recursos tirados do trabalhador sempre financiaram campanhas de aliados dos pelegos

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, ao lado do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. (Foto: Agência Brasil.)

Há resistência no Congresso à volta da “contribuição” obrigatória, usada para bancar sindicalistas que ficam ricos com o dinheiro, porque políticos sabem o que está por trás do desespero das centrais sindicais e do ministro Luiz Marinho (Trabalho): restaurar a fonte de dinheiro que secou com a reforma trabalhista de 2017. Eles querem retomar também formas de financiar candidaturas ligadas à esquerda, sobretudo ao PT. Não por acaso, o tema ressurgiu com força em pleno ano de eleições municipais.

‘Mortadelas’, a origem

A pelegada usou esse dinheiro para criar os “mortadelas”, gente pobre recrutada na periferia para fazer número em atos pró-governos petistas.

Farra com o alheio

Carros de som, palanques, churrascadas, trios elétrico e panfletagens de campanhas “de esquerda” eram pagos com dinheiro da “contribuição”.

Sem votos gratuitos

Com o fim da “contribuição”, o PT perdeu apoio no interior e nas grandes cidades. Não por acaso, foi goleado pela centro-direita, em 2022.

O crime perfeito

Sindicalistas também usaram os recursos em campanhas para difamar adversários, certos de que nunca serão fiscalizados por órgãos tipo TCU.

Diário do Poder 

Postar um comentário

Postar um comentário