Arquivamento do caso Ibaneis estava assinado há três meses, mas só foi divulgado nesta quinta-feira
A decisão do Ministério Público Federal (MPF) de arquivar inquéritos que os investigou faz retornar a pergunta: por que Ibaneis Rocha (MDB) foi afastado por dois meses do governo do DF, cargo para o qual acabara de ser reeleito em primeiro turno, e foi preso o seu ex-secretário de Segurança Anderson Torres, que naquele 8 de janeiro estava em férias com a família na Flórida (EUA)? Outra pergunta decorre da primeira: como reparar o dano de que foram vítimas o governador e o ex-ministro? É o que destaca a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, em sua edição de hoje,
Ao cidadão do DF, privado por 60 dias do gestor que reelegeu, o lamento de que as medidas foram tão precipitadas quanto excessivas e injustas.
O arquivamento do caso Ibaneis foi assinado em 1º de novembro e divulgado somente nesta quinta-feira, três meses depois.
Na avaliação do MPF, diante dos fatos apurados, não é possível atribuir aos investigados responsabilidade pelos atos de vandalismo do dia 8.
Diário do Poder
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