Conselheiro do TCE, Brazão foi delatado à PF como mandante da morte de Marielle; na política, atuava com desenvoltura no espectro do Centrão
atualizado
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Delatado à Polícia Federal como mandante da morte de Marielle Franco, Domingos Brazão atuava com desenvoltura no espectro do Centrão da política fluminense, antes de virar conselheiro do TCE-RJ. Na última eleição presidencial na qual pôde se manifestar, declarou apoio à reeleição de Dilma Rousseff, em 2014.
Naquele ano, pediu votos para a então presidente, em carreata ao lado do deputado federal Eduardo Cunha (MDB). Meses depois, Brazão angariou apoio na Assembleia Legislativa do Rio, inclusive do PT, para ser indicado ao TCE. Na ocasião, Jorge Picciani, do mesmo partido de Brazão, presidia a Alerj.
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